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Mostrando postagens de março 29, 2015

DEZESSETE

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(Créditos: Liliam Bolner) E assim, ela remete olhar fixo, decidido riso solto, comovente não mais sete assevero dezessete Vinha... e deste pretérito imperfeito está feito em atalhos caminhas  em cifras dedilhas Faceira doçura posto em teu jardim em parceira loucura tua vida em festim olor de jasmim Tua luz expande te guiará tua voz veludo não me iludo tu alcançarás Ímpar é teu caminho um fascínio teus sonhos tenros  desfruta-os e o amor: degusta-o!

PARTIDA

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Estrada inóspita quais pedregulhos rudes saiam do caminho, ordeno! Ouçam! Obediência surda... Me ofendo Escondo-me, a voz se apaga não há calor há um bramir amargo retraio e calo-me e assim, não há derrotas mundo de bizarrices pueris devora-me fujo e ponho-me o esconderijo é hostil tenho frio e ali permaneço a visão é nula, me camuflo olhar abatido... perseguido as lágrima não mais entornam devo partir pra lugar algum infinito há... Será? Tateio no escuro Lamparinas? Donde estás? Apagam-se é a minha cruz intensa luz não mais reluz... Jus? IMAGENS LIVRES Disponível em . <  sonhoepoesias.com.br   > . Acessado em 29/03/2015, 20h35min