DOLORIDA
Entre os sucos da minha pele gotejam o teu rubro cavalgo no teu sangue me restam as lágrimas em derradeiros sopros acinzentados do suspiro ofegante à tumba do olhar quebrado ao silêncio limito o meu horizonte não vejo mais em ti a minha via suntuosa que contorce, geme e fede pois tu vida que sangras não é dolorida é por demais doída IMAGENS LIVRES: Disponível em: . < conferenciasdepoder.blogspot.com > . Acessado em 27/05/2015, 23h17min