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A TROCA

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Há poucos dias recebi de uma amiga, um texto de Mário Quintana chamado: Chapéu Violeta. Recebi numa data não mais que oportuna...bem próximo do meu aniversário.  O incrível texto poético me fez refletir um aspecto intrigante: estou vivendo, de fato?  Refletir para mim é um hábito, embora apresenta-se, às vezes, como uma amiga má, pois domina minha consciência tentando alvejar as sombras que dela camufla. É óbvio, que essa afirmação, ainda permeia na obscuridade impulsiva, e nota-se com muita clareza a sua falta de compostura. Entretanto, o exercício diário cujo mergulho é revelar-me, removendo a mancha ínfima que atribui um peso insignificante, contudo, antagônico ao confessar-se nobre, me fortalece em reconhecer que estou na trilha menos conservadora e mais realista. Há uma faísca no divisor id-ego.  Bem, voltando ao belo texto recebido, imediatamente me veio que a cada período de doze meses realiza-se uma troca. Aliás, várias. Trocas que na análise do meu processo evolutiv

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À Victória Rosa, o motivo da minha escrita.  Segundo a numerologia, "ciência mística" pela qual manifesto verdadeiro respeito e, sobretudo, curiosidade, informa que o número pessoal que irá reger sua vida neste novo ciclo é o 9. Gostei muito da pesquisa que fiz sobre esse número, que se iguala ao teor da afirmação: "AGORA É MINHA VEZ DE BRILHAR" ... Rasgo sedas e caxemiras ao declarar o amor mais cândido que jamais imaginei sentir. Afinal, qual presente mais magnânimo uma mulher poderia ter que a própria maternidade?  E com ela, a companhia tenra e afetuosa cujo sorriso é como a onda do mar em dia de calmaria, cuja voz quando diz "Bio!" (código nosso), ou até mesmo ao cantar se iguala a revoada de pássaros ao nascer do dia, ou até mesmo a um solitário rouxinol; que o sono destila bálsamo-hortelã para o encontro dos afins luz; e do olhar, o que dizer? Olhar águia, atentos, leves e castanhos! Não posso deixar de falar dos pés, desde o seu nascime