SEM TÍTULO
Quis silenciar a alma recolhida no quarto sem paredes. Lembranças outrora de primaveras, delgado leme da voz que ecoa, é alçar no deleite das alcovas ou peregrinar em olhares que divagam? Entre as teias que medram meus anseios, meus castelos repassam reflexões em neve dilatam as pupilas, despertam os girassóis e o no calar do meu ser, cresce em prece na melodia silenciosa do calor que aquece!