RENASCER
Devo morrer na via imaginária da ilusão, Construir aos poucos com nova liga de emoção, Reviver na simples troca da fusão Desejos que excitam a imaginação! Na teia construída pelas minhas mãos, Descobrir tão frágeis e fúteis vácuos de ebulição Seguir em frente... Ora pela razão, Com fôlego e pura determinação! Balbuciar sem exagero o que pede o coração, Com aquela que sempre estende a mão, Controlando a fúria que exala no sentir, Para o amor postergar no ir e vir! Quero gritar sem ouvir a própria voz O eco que expande no espaço sem nós, Na velocidade que a luz percorre e traz, Elucidando a harmonia e aflorando a paz!