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Mostrando postagens de fevereiro 19, 2012

SEM TÍTULO

No casco do acaso, é maduro, engulo. No teto do desejo amparo, encalho desfaço o traço engano o desprezo detono melancolias. E no elixir da vida desfruto o apreço, desço a encolha, gabo as nuvens. E meu sertão de  caatingas vazias suplica a pedra,  a mão, a carícia!