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Mostrando postagens de outubro 19, 2014

POR ORA: ATÉ LOGO!

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Por motivos fúteis, e no decorrer da pura insignificância dos nossos atos... Nos separamos. Às vezes, atos impuros nos cegam com viseiras transparentes. E a melhor forma para driblar tais circunstâncias é o afastamento, mesmo que provisório.  Sofremos. Camuflamos sentimentos como deles jamais os teríamos sido ecônomos. E assim, cada um a sua maneira buscou viver harmoniosamente, com o que, a sua volta, possuía. Sentimentos que os antes enumerados e verbalizados por nós, neste momento, tomavam outro rumo. Estranho destino. Anos se passaram. Argumentos hipotéticos desfilavam em nossas mentes ruidosas. Lembranças de outrora sempre pairavam, e a saudade não se intimidava em se fazer presente. Continuamos as nossas investidas, sem atropelos. Cada um no seu próprio rumo e ritmo. Acontecimentos outros se materializavam.  Rente à uma noite gélida. Garoa paulistana. Descomprometidos, estávamos no mesmo bar. O reencontro estava por vir. De súbito, os olhares se encontraram: su