REFLEXÃO

Não tenho medo da morte, tenho medo de viver indignamente. Foi um final de semana bem produtivo, de pura reflexão. Argumentos diversos aguçaram minhas células nervosas. Indagações e réplicas se misturaram num ir e vir como um transeunte incansável em suas andanças. Pensamentos lúdicos... Pensamentos efêmeros... Pensamentos sorrateiros... Todos ocuparam minha mente que insiste em desafiar-me. Oportunamente na mira de um novo olhar, o suposto desaparecimento me inspira, me completa, e despejo a aura declarada do porvir no telhado laureado de versos azul anil.  

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

CAMPO MINADO

A TROCA

OUTONO