O LATENTE
Minhas várias existências me fazem crer
que perdoar e compreender são banhar-me
num açude de novas descobertas e poder
misturar-me neste sarau de vivências!
É diluir o sedimentar, fragmentando-me
em novas possibilidades para que haja a fusão
do possuir, do agir, do ser
e sempre construir, protelando ou não
para poder analisar no deleite de viver!
É erguer-me na culpa
superar-me na derrota
desculpar-me no delito!
É descobrir a legítima vocação
da minha alma que urge em murmúrios
na afeição, na perfeição, na indulgência
é contemplar a vida como o bem mais precioso
e sobretudo, Amar...Amar... Amar!
que perdoar e compreender são banhar-me
num açude de novas descobertas e poder
misturar-me neste sarau de vivências!
É diluir o sedimentar, fragmentando-me
em novas possibilidades para que haja a fusão
do possuir, do agir, do ser
e sempre construir, protelando ou não
para poder analisar no deleite de viver!
É erguer-me na culpa
superar-me na derrota
desculpar-me no delito!
É descobrir a legítima vocação
da minha alma que urge em murmúrios
na afeição, na perfeição, na indulgência
é contemplar a vida como o bem mais precioso
e sobretudo, Amar...Amar... Amar!
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