SOLITUDE
Subo no mais alto dos monte, e lá permaneço
Vejo todas as minhas emoções passarem diante de mim
Vejo meus medos serem alçados e destruídos
Os vejo também renascerem e serem possuídos
É um ir e vir, num verdadeiro devir
Na minha mente tumultuada de percalços, silencio
Respiro
Lágrimas brotam
Temores e súbitos se antagonizam
No meu existir longínquo, caracterizo-me nas minhas errâncias
E nesta condição enxergo o estado de inquietude
Ressurjo como labaredas.
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